Você lembra o caso do Cicinho? Ele é esse que aparece em destaque na imagem da reportagem e desapareceu depois de vir a Imperatriz fazer uma cobrança da venda de um veículo.
Agora, o Ministério Público do Maranhão (MPMA) pediu uma investigação sobre a soltura de um empresário acusado de ser o mandante da morte do corretor de veículos, Anselmo Nunes Silva, morto em Imperatriz em agosto deste ano.
Segundo as investigações, o empresário estava preso no estado do Piauí e foi solto mesmo estando com a prisão preventiva decretada, a principal suspeita para o erro é a falta de documento sobre a prisão no banco nacional de monitoramento.
Segundo as investigações iniciais, o empresário foi solto porque o pedido de prisão preventiva, que não tem prazo para acabar, não constava no banco nacional de monitoramento de prisões.
Assim, constava no sistema apenas a prisão temporária, e quando o prazo acabou ele foi solto. Investigações aprofundadas serão feitas para descobrir de quem foi o erro que acabou gerando a soltura do acusado.
O caso é de grande repercussão no Maranhão e no Tocantins já houve outras prisões de suspeitos de envolvimento com o caso, entre eles mais um empresário e dois policiais militares que seguem sendo investigados. As motivações do crime ainda não foram divulgadas.
ATUALIZAÇÃO:
Depois da repercussão do caso, o empresário se entregou na Delegacia de Homicídios de Imperatriz na manhã de hoje (08), a informação foi confirmada pelo delegado James dos Anjos.