Acusado de feminicídio vai à júri popular em João Lisboa

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Vítima e assassino estavam separados e ele não aceitava o fim do relacionamento
Vítima e assassino estavam separados e ele não aceitava o fim do relacionamento

Um crime de grande repercussão e que causou revolta pela violência!

Samuel de Sousa Santos, de 28 anos, acusado de matar a ex-companheira, Patrícia Rodrigues Pereira de Assis, com golpes de barra de ferro, na cidade de João Lisboa, vai a júri popular amanhã (06). Patrícia Rodrigues, foi morta enquanto dormia, em julho deste ano.

O acusado deixou mensagens espalhadas pela casa depois de matar Patrícia dizendo que a vítima merecia morrer. Ele não aceitava o fim do relacionamento. As mensagens eram direcionadas ao filho do casal.

O acusado foi preso pouco tempo depois do crime ainda no município de João Lisboa e continua na cadeia. O crime foi motivo de diversas manifestações cobrando por justiça e, agora, apenas 5 meses depois do crime, ele já terá a sentença final.

A celeridade do caso chamou atenção da comunidade. O julgamento será realizado a partir das 8h, no município de João Lisboa.

Caso seja condenado, a partir do que determina a Lei Maria da Penha, O tempo mínimo de reclusão sobe de 12 para 20 anos, com o máximo de 30 anos em regime fechado.

Noite violenta nesta segunda-feira (04) em Imperatriz

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A noite desta segunda-feira (04) está sendo marcada por crimes, em Imperatriz. O caso tem chamado atenção da polícia que já está investigando os casos e, inclusive, suspeita de relação ente os casos.

O primeiro caso no bairro Vila Leandra. Um homem, identificado como Vagner Ricardo de Oliveira Pereira, foi morto a tiros na rua Projetada C. De acordo com informações iniciais da Polícia Militar, quatro criminosos fortemente armados chegaram em um carro branco e invadiram a casa da vítima.

Vagner foi atingido por vários tiros dentro do banheiro da casa. Os criminosos fugiram do local e ainda não foram encontrados. Outro caso aconteceu minutos depois, em outro ponto da cidade.

Um homem foi baleado na rua Portuguesa, no bairro Santa Inês. A vítima foi atingida por um disparo na barriga e outro no braço. O homem baleado foi encaminhado ao Hospital Municipal de Imperatriz em estado grave.

Ainda segundo a polícia, a principal suspeita é que os atiradores sejam os mesmos que mataram Vagner Ricardo na Vila Leandra na noite de hoje. Os criminosos estavam em um carro modelo Hyundai de cor branca. Até o momento, ninguém foi preso.

Maranhense acusado de matar mãe e filhas em MT já havia cometido outros crimes

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O maranhense que foi preso acusado do assassinato de uma mãe e três filhas no município de Sorriso (MT), agora enfrenta acusações de latrocínio do jornalista Osni Mendes, na cidade de Mineiros, no estado de Goiás. O crime ocorreu na madrugada de 22 de dezembro de 2013.

Segundo a denúncia do Ministério Público de Goiás, Osni Mendes ofereceu carona ao acusado após se conhecerem em um bar. Durante o trajeto, o jornalista tentou beijar o homem, que reagiu com violência. Em seguida, a vítima foi agredida, enforcada com uma camiseta e teve o carro roubado.

O inquérito policial apontou que, depois do crime, o homem fugiu no carro do jornalista e se escondeu na chácara de um amigo. Com o passar dos dias, o acusado usou o carro da vítima para buscar cervejas. Ele foi encontrado pela polícia cinco dias depois do crime em um bar de Mineiros.

Ao ser abordado pelos policiais e questionado sobre a origem do carro, o homem não reagiu e imediatamente confessou o crime. Ele foi preso em flagrante e levado para a delegacia. Como o jornalista foi morto com extrema violência e o acusado fugiu da cena do crime, o delegado da época pediu à Justiça que a prisão dele fosse convertida em preventiva. “Demonstra postura resistente e desafiadora por parte dos representados, tenta furtar-se à aplicação da lei penal, o que popularmente se conhece como fugir ao flagrante e apresenta-se depois das 24 horas”, descreveu o delegado Júlio César Arana Vargas.

O pedido foi aceito pela Justiça e, com isso, o acusado passou a ficar preso de forma preventiva no presídio da cidade.

RELAXAMENTO DE PRISÃO

A investigação aponta que o homem ficou preso pela morte de Osni por mais de 160 dias. Mas, em junho de 2014, conseguiu na Justiça um relaxamento de prisão, por conta do excesso de prazo na conclusão do inquérito policial. O caso foi encaminhado para juízo em 6 de janeiro de 2014, mas o Ministério Público decidiu encerrar prematuramente a investigação policial, tendo solicitado a realização de algumas ações investigativas que deveriam ser concluídas em um prazo de 30 dias.

Os documentos relacionados ao caso foram enviados de volta à delegacia em 27 de janeiro de 2014. O inquérito só foi devolvido ao tribunal em 21 de maio de 2014, cerca de 4 meses desde a sua remessa inicial. Durante todo esse período a prisão preventiva do acusado continuou em vigor.

ASSASSINATO DE MÃE E FILHAS

Os corpos da mãe e três filhas foram encontrados dentro da casa onde elas moravam, na segunda-feira (27). Os vizinhos acionaram a polícia após sentir falta das vítimas durante o final de semana. Segundo a polícia, as vítimas foram encontradas degoladas e com sinais de abuso, três delas estavam nuas e a filha mais nova estava com sinais de asfixia. O marido da vítima e pai das filhas é caminhoneiro e estava viajando a trabalho no momento do crime.

As vítimas foram identificadas como Cleci Calvi Cardoso (Mãe), de 46 anos, Miliane Calvi Cardoso (Filha mais velha), de 19 anos, Manuela Calvi Cardoso (Filha do meio), de 13 anos e Melissa Calvi Cardoso (Filha mais nova), de 10 anos.

O criminoso foi localizado pela polícia em uma obra onde trabalhava, ao lado da casa das vítimas. O delegado que está acompanhando o caso informou que o homem levou algumas roupas íntimas das vítimas  após o crime. Ele confessou o crime durante depoimento na delegacia.

De acordo com a polícia, o suspeito entrou e saiu da casa por uma por uma janela do banheiro. O Corpo de Bombeiro informou que a mãe e a filha mais velha foram encontradas mortas no corredor da residência, enquanto as outras duas filhas, de 13 e 10 anos, em um dos quartos.

Polícia Federal faz operação de combate a extração ilegal de Madeira no Maranhão

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Operação teve prisões e apreensões no sudoeste do Maranhão
Operação teve prisões e apreensões no sudoeste do Maranhão

Combate ao desmatamento!

A Polícia Federal deflagrou nesta semana a segunda fase da Operação Araribóia Livre, no município de Buriticupu. A operação combate o comércio ilegal de madeira extraída da terra indígena Araribóia, uma das maiories do estado.

Até o momento, 32 empreendimentos madeireiros foram fiscalizados, 74 motores foram destruídos, 11 pessoas foram conduzidas por possuir madeira sem comprovação de origem e três pessoas foram presas em flagrante.

A operação é um trabalho conjunto entre a Polícia Federal do Maranhão, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), Batalhão Ambiental e brigadistas do ICMBio.

MAIS DETALHES SOBRE A OPERAÇÃO:

O trabalho da Polícia Federal conta com o Programa Brasil M.A.I.S, ferramenta adquirida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública que possibilita o recebimento de imagens de alta definição.

Os investigados responderão, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de receptação qualificada (art. 180, §1° do CPB) e ter em depósito produto de origem vegetal sem licença válida (art. 46, parágrafo único, da Lei 9.605/98), dentre outros.

A operação se trata de uma continuidade de série de medidas que vem sendo adotada no ano de 2023 para frear e reprimir os ilícitos ambientais na Terra Indígena.

Homem é condenado a mais de 51 anos de prisão por feminicídio, homicídio e tentativa de assassinato

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Homem condenado pelos crimes
Homem condenado pelos crimes

Terminou agora a pouco, nesta noite de 29 de novembro, o julgamento de Wlisses Lucena, acusado de feminicídio contra a ex-namorada e ainda pelo homicídio contra a funcionária dela e pela tentativa de homicídio contra uma terceira mulher que também estava no salão de beleza em que os crimes aconteceram em novembro de 2021.

Todas as acusações do Ministério Público foram acolhidas pelo júri popular e o réu foi condenado a 51 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime fechado pelos três crimes cometidos: feminicídio, homicídio qualificado e tentativa de homicídio.

A acusação foi feita pelo titular da 8ª Promotoria de Justiça Criminal de Imperatriz, Thiago Quintanilha, com o auxílio do titular da 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Imperatriz, Carlos Róstão.

O crime chocou toda a região na época pela violência do caso. De acordo com a acusação, Wlisses atirou nas funcionárias da ex-namorada para não deixar testemunhas do crime.

Rayane Silva Morais era a ex do condenado que já o havia denunciado pelas ameaças e tinha medida protetiva contra ele. A outra vítima fatal foi Iranildes das Neves do Nascimento, que trabalhava como diarista no salão de beleza que pertencia a Rayane e foi o local do crime.

A terceira vítima chegou a ser baleada e, segundo a polícia, só sobreviveu porque se fingiu de morta até a fuga do assassino. Ela foi socorrida e conseguiu de recuperar.

No dia do crime, Wlisses chegou a fugir, mas foi preso horas depois, no mesmo dia do crime, na região da Vila Redenção em Imperatriz.

Operação prende 13 pessoas por tráfico de drogas no sudoeste do Maranhão

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Produtos apreendidos na operação da Polícia Civil em Grajaú
Produtos apreendidos na operação da Polícia Civil em Grajaú

Combate às drogas!

A Polícia Civil do Maranhão prendeu, na manhã de hoje (29), 13 pessoas pelo crime de tráfico de drogas no município de Grajaú. A ação policial cumpriu 11 mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas ligadas ao tráfico. 

Os presos são suspeitos de terem envolvimento com facções criminosas. Eles também são suspeitos de terem relação com outros crimes, como homicídios e roubos em toda a região sudoeste do Maranhão.

Essa é a segunda grande ação da Polícia Civil do Maranhão de combate às drogas no sudoeste do Maranhão em menos de um mês. As investigações se concentram em Grajaú, mas seguem também em outras cidades.

Na primeira operação, a polícia identificou uma plantação de maconha. Pessoas foram presas e mais de 600 pés de maconha foram destruídos.

 

Segue julgamento do homem que matou a ex, uma funcionária dela e feriu mais uma mulher

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Na imagem, os representantes do Ministério Público
Na imagem, os representantes do Ministério Público

Começou às 9h da manhã de hoje (29), o julgamento de Wlisses Lima Lucena. Ele foi levado juri popular e será julgado pelos crimes de feminicídio, homicídio qualificado e tentativa de assassinato.

O julgamento está acontecendo no Fórum Henrique de La Rocque e a acusação é liderada pela 8ª Promotoria de Justiça Criminal do Ministério Público do Maranhão.

Segundo a denúncia, Wlisses assassinou a ex-companheira, Rayanne Silva Morais, dentro de um salão de beleza, que pertencia a ela, em novembro de 2021, após não aceitar o fim do relacionamento.

No momento do crime ele também acabou matando uma funcionária do salão, identificada como Iranildes das Neves do Nascimento e deixou uma outra vítima ferida.

Pelo Caso de feminicídio e homicídio, o acusado pode pegar de 12 a 30 anos de prisão. O julgamento deve seguir até à noite de hoje.

 

Maranhense é preso por matar mãe e três filhas no Mato Grosso

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O criminoso maranhense preso é o homem de camisa amarela na imagem
O criminoso maranhense preso é o homem de camisa amarela na imagem

Um crime brutal!

Um criminoso maranhense foi preso por matar uma mãe e três filhas na cidade de Sorriso, no estado do Mato Grosso. O corpo das quatro vítimas foi encontrado dentro da casa onde elas moravam, na segunda-feira (27), por vizinhos que acionaram a polícia.

Segundo a polícia, as vítimas foram encontradas degoladas e com sinais de abuso, três delas estavam nuas. A mãe tinha 46 anos e as filhas 19, 13 e 10 anos.

O criminoso foi localizado e preso pela polícia em uma obra ao lado da casa das vítimas. O delegado que está acompanhando o caso informou que o homem levou algumas roupas íntimas das vítimas. A polícia o identificou por causa de pegada deixada em uma poça de sangue das vítimas.

Durante interrogatório feito pela polícia, ele confessou o crime. Ele foi levado para a penitenciária da cidade de Sinop, no Mato Grosso. O homem já havia sido investigado por crime de abuso sexual no Maranhão. A polícia não informou qual cidade maranhense é a origem do preso.

O suspeito já estava foragido por ter cometido crime sexual no Mato Grosso e latrocínio no estado de Goiás.

Homem que matou a ex e uma funcionária dela vai a júri popular em Imperatriz

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À esquerda, a vítima Rayanne, ao centro o réu Wlisses, à direita, a vítima Iraildes.
À esquerda, a vítima Rayanne, ao centro o réu Wlisses, à direita, a vítima Iraildes.

Dois dos casos de feminicídios de maior repercussão nos últimos anos terá uma resposta da justiça ainda nesta semana. O julgamento está marcado para esta quarta-feira (29) no Fórum de Justiça Henrique de La Rocque, em Imperatriz.

O réu é Wlisses Lima Lucena, acusado de matar a tiros a ex-namorada, Rayanne da Silva Morais, de 29 anos, em um salão de beleza, em Imperatriz. Ele vai a júri popular conforme solicitação e denúncia do Ministério Público Estadual.

O crime aconteceu em 16 de novembro de 2021, no bairro Nova Imperatriz, a vítima era dona do salão de beleza. Uma funcionária dela, Iraildes das Neves Nascimento, também foi baleada e morreu.

Na época, após cometer o crime, o acusado fugiu e uma cassada foi iniciada na cidade e região na tentativa de capturá-lo. Wlisses foi preso na Avenida Jacob, no bairro Vila Redenção II, horas após o crime.

As investigações apontam que o acusado não se conformava com o fim do relacionamento. Wlisses havia feito várias ameaças a Rayanne, que chegou a denunciar o homem à polícia e conseguiu medida protetiva contra ele, mas o acusado não respeito e cometeu o crime.

Ele será julgado por duplo feminicídio conforme determina a Lei Maria da Penha. Você vai seguir todos os detalhes do julgamento na programação da TV Nativa.

Três tentativas de homicídio foram registradas em Imperatriz somente na noite de domingo (26)

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Fim de semana marcado por tentativas de homicídio em Imperatriz
Fim de semana marcado por tentativas de homicídio em Imperatriz

Situação tensa!

A noite de domingo foi marcada por tentativas de homicídio em Imperatriz. Dois casos aconteceram no bairro Ouro Verde. De acordo com informações de testemunhas, dois homens chegaram de moto e atiraram em um rapaz. Além dele, a namorada também foi atingida. Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Municipal de Imperatriz.

Outro caso aconteceu menos de meia hora depois no cruzamento da rua Coronel Manoel Bandeira com rua São Paulo, na Nova Imperatriz. Um homem foi baleado no local e também socorrido e levado para o hospital.

Os casos estão sendo investigados, mas até o momento nenhum dos atiradores foi preso. A polícia começou a ouvir testemunhas dos crimes para tentar identificar suspeitos.

Além desses casos, mais outras duas pessoas foram vítimas de tentativa de homicídio neste fim de semana em Imperatriz. Um dos casos foi na Vila Cafeteira e o outro no Jardim Lopes.

O caso da Vila Cafeteira foi na rua Paulo Rodrigues. De acordo com a polícia, os atiradores estavam em uma moto biz branca e efetuaram vários disparos contra a vítima. Segundo testemunhas, os criminosos também desferiram vários golpes de capacete contra a vítima, em seguida fugiram do local.

No caso do Jardim Lopes, um homem foi baleado na rua José Bonifácio. A vítima foi atingida com um tiro na perna e foi levada para o hospital. Ainda não há informações sobre a motivação do crime.

 

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