Homem é condenado por matar PM do Pará em Imperatriz 9 anos após o crime

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A Justiça condenou José Elton de Oliveira Lira a 24 anos e cinco meses de prisão por matar e enterrar em uma cova rasa o policial militar do estado do Pará identificado como João Batista Gomes da Silva, em uma região conhecida como Prainha, no bairro Itamar Guará, em Imperatriz. O crime aconteceu no dia 1º de fevereiro de 2015, mas José Elton só foi levado a julgamento agora.

De acordo com as investigações, na noite anterior ao crime, José e outros dois homens se reuniram para beber em um bar. Horas depois, eles se juntaram ao PM e combinaram de beber mais. João Batista seguia em um outro carro com duas mulheres e parou em um posto para comprar bebidas.

Ao descer do carro na Prainha, João Batista foi surpreendido por José Elton e Fabrício Pereira que estavam armados. Eles efetuaram vários disparos, acertando a cabeça do policial oito vezes. Em seguida, José Elton teria dito a frase: “Eu não disse que tu ia me pagar?”.

Os envolvidos enterraram a vítima em uma cova rasa, após o homicídio. O corpo foi encontrado pela policia no dia seguinte, próximo ao carro de João Batista. Ele estava de camiseta e calça com os braços em direções diferente.

José Elton já foi condenado por outros crimes e cumpre prisão domiciliar no Estado do Tocantins.

Trabalhadores são resgatados em situação análoga à escravidão no Maranhão

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Oito trabalhadores maranhenses foram resgatados de uma carvoaria localizada no município de Dom Eliseu, no nordeste do Pará, em uma operação conjunta que envolveu o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Ministério do Trabalho e Emprego, a Defensoria Pública da União (DPU), a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal. A operação, realizada no início de setembro, veio à público na última quarta-feira (18), após a constatação de condições de trabalho degradantes que violavam os direitos humanos básicos.

Segundo o MPT, os resgatados, sete homens e uma mulher, estavam submetidos a condições de trabalho análogas à escravidão. Eles bebiam água de um córrego próximo e dormiam em barracões improvisados de lona, em um ambiente quente e sem higiene adequada. Não havia banheiros disponíveis, e a água que consumiam era filtrada ou retirada diretamente de uma caixa d’água. A falta de equipamentos de proteção individual (EPI) agravava ainda mais a situação, expondo os trabalhadores a riscos de saúde, especialmente os carbonizadores, que manipulavam madeira e lidavam com a intensa fumaça dos fornos.

Os oito trabalhadores permaneciam na carvoaria durante toda a semana, enfrentando jornadas exaustivas. Eles não possuíam carteira de trabalho assinada, o que os privava de direitos como FGTS, 13º salário, férias e exames médicos obrigatórios.

Após o resgate, os trabalhadores receberam parte das verbas rescisórias e foram incluídos no programa de seguro-desemprego. O procurador do trabalho, Maurel Selares, afirmou que a DPU e o MPT irão ajuizar ações para garantir que os trabalhadores recebam o restante dos direitos devidos. “Não houve assinatura de termo de ajuste de conduta pelo empregador”, destacou o procurador.

A operação federal ocorreu após denúncias e faz parte de um esforço contínuo das autoridades para combater o trabalho escravo no Brasil.

Polícia Civil faz operação contra facção criminosa acusada de homicídios em Imperatriz

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Cinco criminosos procurados por cometerem vários homicídios, em Imperatriz, foram presos na manhã desta quarta-feira (18), durante uma operação conjunta da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Segundo a polícia, os criminosos são suspeitos de cometerem homicídios no bairro Cafeteira e uma chacina na Vila Zenira, que vitimou três homens, identificados como Gabriel, Diego e Pedro Henrique.

Além disso, eles também são suspeitos de cometerem um outro homicídio no bairro Mutirão, que teve como vítima um homem identificado como Júnior.

Além das prisões, foram apreendidos duas armas de fogo, celulares oriundos de roubo, uma motocicleta, duas bicicletas, drogas, e um drone, que possivelmente era utilizado para espionagem.

Ainda segundo as investigações, os criminosos são integrantes de uma facção criminosa.

As prisões foram feitas pela Delegacia de Homicídios de Imperatriz em Parceria com a Delegacia de Homicídios de São Luís, com apoio do GOE do 3° BPM de Imperatriz.

Anatel faz operação no estado do Maranhão

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Uma rádio clandestina que operava no município de Anapurus, no Maranhão, foi fechada durante uma operação da Polícia Federal com o apoio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nesta quarta-feira (11). Também foi cumprido um mandado de busca e apreensão no local onde a rádio funcionava.

De acordo com as investigações, foi constatado que a rádio estava funcionando sem a concessão ou autorização, descumprindo a Lei Geral de Telecomunicações. Os equipamentos utilizados nas transmissões ilegais foram apreendidos.

De acordo com Polícia Federal, esse tipo de atividade ilegal pode interferir em comunicações essenciais, incluindo operações de aeroportos, colocando em risco a segurança dos voos e passageiros.

Servidores da Sinfra são presos em operação do Gaeco em Imperatriz

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O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão, com apoio das Polícias Civil e Militar do Maranhão e do Gaeco do MP do Estado do Tocantins, deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 11, a Operação Timoneiro, com o objetivo de cumprir 25 mandados de busca e apreensão para apurar indícios de crimes na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz.

Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados, estão sendo cumpridos na cidade de Imperatriz e no estado do Tocantins.

A decisão judicial é decorrente de pedido formulado pelo Gaeco em apoio à 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Imperatriz, após apuração que identificou indícios da prática de crimes licitatórios, corrupções ativa e passiva, peculato, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e organização criminosa, no âmbito da Secretaria Municipal de Infraestrutura de Imperatriz. O esquema originou-se a partir da contratação de empresa para prestação de serviços continuados de mão-de-obra terceirizada com dedicação exclusiva a fim de atender as necessidades da Sinfra de Imperatriz.

Além da busca e apreensão, a decisão judicial determina o afastamento cautelar de servidores públicos dos cargos ocupados; a proibição de novas contratações de empresas investigadas com entes públicos; e a prisão preventiva de três pessoas envolvidas.

A equipe da TV Nativa confirmou com outras fontes e testemunhas os nomes dos presos na operação: Wallisson Rodrigues Ferreira, servidor da Sinfra; Josivan da Mota Bandeira, também servidor da Sinfra; e Diórgenes Rodrigues da Silva, dono da empresa Delta, investigada.

Durante as investigações foi possível verificar o direcionamento da licitação para a contratação da empresa, que até próximo à contratação atuava como imobiliária, com sede no Estado de Pernambuco. A contratação dessa empresa se deu inicialmente por dispensa de licitação e depois em processo licitatório, que teve a cobertura de outras empresas.

Foi constatado, ainda, que essa empresa, que tinha um capital social de R$ 50 mil à época da contratação, firmou o primeiro contrato com prazo de seis meses no valor de quase R$ 3 milhões. Atualmente, o contrato vigente é superior a R$ 11 milhões. No total, a empresa já recebeu mais de R$ 30  milhões dos cofres públicos do Município de Imperatriz.

Para as condutas delitivas houve a participação de membros da Comissão de Permanente de Licitação, secretários municipais de Infraestrutura e empresários, que compõem, assim, os núcleos administrativo e empresarial.

Foram empregados na operação 56 policiais militares, 26 policiais da Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência do MPMA (Caei) e 34 policiais civis.

A operação foi batizada com o nome Timoneiro, que quer dizer aquele que direciona, que conduz o leme, em destaque ao início das condutas criminosas identificadas, ou seja, no direcionamento para a contratação da empresa pelo Município de Imperatriz.

 

Homem é condenado por tentativa de feminicídio, mas vai responder em liberdade

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Ramony Rodrigues Gomes Júnior foi condenado pela Justiça a três anos e quatro meses de prisão em regime aberto, nesta segunda-feira (09), por ter esfaqueado a ex-companheira no Parque Alvorada II, em Imperatriz, no ano de 2018. O Ministério Público do Maranhão afirmou que vai recorrer da sentença.

O MP apresentou a tese de feminicídio por motivo torpe, com o agravante de que o crime dificultou a defesa da vítima. A tese foi aceita por unanimidade pelos jurados. Apesar disso, Ramony teve a pena reduzida e vai responder em liberdade.

A tentativa de feminicídio aconteceu quando o casal já estava separado. Na época, a vítima estava em uma festa com amigos quando Ramony apareceu e começou a esfaqueá-la. O crime foi interrompido após outra pessoa atingir Ramony com um capacete. A mulher foi socorrida e encaminhada para o hospital.

Imperatriz registra mais um homicídio e uma tentativa de homicídio

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Foi identificado como Regivaldo Santana Carvalho, de 24 anos, conhecido como “Junin”, o jovem vítima de homicídio na tarde dessa segunda-feira (09), na Avenida Mutirão, no bairro Mutirão em Imperatriz.

De acordo com informações, o jovem estava na calçada quando dois criminosos chegaram em uma moto e efetuaram vários disparos. Após o crime, os atiradores fugiram do local.

Ainda na segunda-feira (09), mais um crime contra a vida chamou atenção em Imperatriz. O caso foi uma tentativa de homicídio em um bar, na rua Petrônio Portela, no bairro Bom Sucesso, em Imperatriz.

De acordo com informações da Polícia Militar, os disparos foram efetuados por dois criminosos que chegaram ao local em uma motocicleta.

Uma ambulância do Samu socorreu o homem, que foi encaminhado ao hospital. Um dos disparos atingiu a cabeça da vítima. A policia fez rondas pela região para tentar localizar os envolvidos na tentativa de homicídio. O caso está sendo investigado.

Mais uma indígena é vítima de feminicídio no Maranhão

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Mais uma mulher indígena foi assassinada no Maranhão. Dessa vez o crime aconteceu no município de Santa Inês e a vítima foi identificada como Mikaelane Silva Guajajara, de 23 anos. Ela foi encontrada morta em um dormitório. A polícia foi acionada até o local após vizinhos relatarem barulhos de confusão e de tiros.

O principal suspeito de ter atirado em Mikaelane é o companheiro dela, que também foi encontrado morto no local. Ele foi identificado como João Paulo Paixão, de 27 anos. A vítima era moradora da terra indígena Pindaré, localizada na zona rural do município de Bom Jardim.

Ela foi a quarta indígena assassinada no Maranhão nas últimas semanas. Nessa quarta-feira (04), outra indígena havia sido morta pelo marido na cidade de Amarante.

A Polícia Militar confirmou a identidade de Izane de Almeida Santos, como sendo o homem acusado de matar a esposa, Lícia Oliveira Guajajara, na cidade de Amarante do Maranhão, distante cerca de 111 km de Imperatriz. De acordo com informações da PM, a vítima foi assassinada a facadas pelo marido durante uma discussão.

O corpo de Lícia foi encontrado pelo filho pequeno do casal, que avisou uma guarnição que passava pelo local. A polícia está fazendo rondas pela região para tentar localizar Izane de Almeida, que está foragido.

Além desse caso, a polícia investiga ainda a morte de Iolete Krikati, assassinada a facada em Montes Altos. O corpo ficou desaparecido e só foi encontrado no último fim de semana, 12 dias após o crime. Ninguém foi preso até o momento a polícia ainda não informou sobre suspeitas de motivação do crime.

Outra indígena morta foi Joanilde Guajajara. Assino foi o marido, que foi preso pela polícia dois dias após o crime e continua na cadeia. O caso aconteceu em Amarante em agosto. Essa é a segunda vez que o homem é preso por feminicídio. Em 2021 ele assassinou a namorada, mas ganhou o direito de responder em liberdade pelo crime.

Polícia Civil prende cinco pessoas e faz apreensões em combate ao tráfico de drogas

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Uma operação da Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), no setor do Manelão, área conhecida como uma das maiores bocas de fumo de Imperatriz, localizada na Nova Imperatriz, resultou na prisão em flagrante de cinco pessoas por tráfico de drogas, posse ilegal de arma de fogo e munições, além de associação ao tráfico.

A operação ocorreu no início da manhã desta quinta-feira (05) e cumpriu mandados de busca e apreensão na chácara Manelão e em cinco residências.

De acordo com a Denarc, o esquema de tráfico de drogas no local é comandado por uma família há vários anos. Segundo as investigações, a chácara também funciona como ponto de receptação.

As investigações sobre o tráfico na região começaram há um ano. A operação contou com o apoio de oito equipes da Polícia Civil de Imperatriz, João Lisboa e Timon, mobilizando mais de 20 policiais.

Polícia faz operação de combate ao furto de combustível no Maranhão

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A polícia prendeu uma dupla de criminosos investigada por roubo de carga de combustível avaliada em R$ 115 mil. De acordo com o Departamento de Combate ao Roubo de Cargas, o caso ocorreu em setembro de 2023, entre os municípios de Capinzal do Norte e Santo Antônio dos Lopes. Durante o crime, o motorista foi feito refém por várias horas enquanto a carga e o veículo eram desviados para um local seguro para os criminosos.

Durante a ação, foram cumpridos dois mandados de prisão e um mandado de busca e apreensão. Na cidade de Coroatá, um homem de 40 anos foi preso. Além disso, ele também foi autuado em flagrante pelo crime de posse irregular de arma de fogo, pois os policiais encontraram um revólver calibre 38 e munições na casa dele.

Na cidade de Colinas do Tocantins – TO, um homem de 47 anos também foi preso. Durante o cumprimento dos mandados, as equipes policiais apreenderam documentos e dispositivos eletrônicos, que serão analisados com o intuito de identificar possíveis outros integrantes do esquema criminoso. Os presos foram encaminhados para as delegacias dos respectivos municípios e estão à disposição da justiça.

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