Justiça realiza audiência pública para discutir situação do transporte público em Imperatriz

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Justiça faz audiência pública na Câmara Municipal
Justiça faz audiência pública na Câmara Municipal

Uma audiência está sendo realizada neste momento, na Câmara Municipal de Imperatriz, para discutir as denúncias sobre o transporte público na cidade.

A audiência é liderada pela 2ª Vara da Fazenda Pública, na pessoa da juíza Ana Lucrécia Sodré. A sessão faz parte das ações previstas em uma ação civil pública proposta pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público depois muitas denúncias recebidas.

As principais reclamações são sobre a situação dos ônibus, que quebram com frequência deixando passageiros pelo caminho e prejudicando a rotina de muita gente. Inclusive a justiça realizou uma inspeção para averiguar o caso e constatou o que dizem as denúncias.

Outra reclamação constante é sobre os atrasos e falta de respeito às linhas de ônibus. Os relatos que chegaram ao Ministério Público e Defensoria dão conta de pessoas prejudicadas no trabalho e também na escola por causa da situação.

Além da inspeção e da audiência pública, a ação civil ainda prevê outras fiscalizações que serão realizadas após a audiência, que tem a participação da comunidade.

Comerciante denuncia prefeitura na polícia por desocupação de box no Shopping da Cidade

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Em um episódio que agrava o clima de tensão entre os comerciantes do Shopping da Cidade e o poder público, um lojista teve o seu estabelecimento arrombado e esvaziado de todos os produtos e cerca de R$ 1 mil que estava em um caixa também foi levado. O comerciante, aponta a Secretaria de Planejamento Urbano (Seplu) como autora da ação, realizada sem seu consentimento ou aviso prévio.

Segundo o proprietário, ele só tomou conhecimento do ocorrido ao visitar sua loja no período da tarde, encontrando-a completamente vazia. Ele registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil e denunciou publicamente o fato.

Este caso não é isolado. Outros comerciantes do Shopping da Cidade relatam um ambiente de constante ameaça por parte das autoridades, alegando que qualquer ausência, mesmo durante o almoço ou por motivos de saúde, pode resultar na perda de seus boxes.

Além do medo constante de despejo, os lojistas enfrentam adversidades cotidianas decorrentes a falta de infraestrutura. Reivindicando melhorias, eles uniram forças em um protesto recente, clamando por um ambiente de trabalho digno. Dentre as queixas mais frequentes, destacam-se a falta de bebedouros e a má conservação dos banheiros do shopping.

A situação se estende para além dos limites comerciais, afetando a vida pessoal dos vendedores. Em um depoimento, o filho de uma das lojistas compartilhou como sua mãe quase perdeu seu ponto de venda após fechar a loja temporariamente para participar de uma reunião escolar de seu irmão.

Essa sequência de eventos reflete um cenário de descontentamento geral, onde os direitos dos comerciantes do Shopping da Cidade parecem estar sendo negligenciados.

A prefeitura nega perseguição e disse que a ação foi para retirar os comerciantes em foram identificadas irregularidades no uso dos boxes do Shopping da Cidade.

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